quinta-feira, 14 de maio de 2009

Fazendo Acontecer...



A partir, do dia 22 de abril haverá o laçamento exclusivo do novo produto...

Você Sabia?


Palavra pipoca vem da língua indígena tupi e significa algo como “estalando a pele”.

Antigamente os índios colocavam a espiga inteira sobre as brasas para estourar as pipocas. Ou dentro de utensílios de barro sobre o fogo.

O grão de milho que não rebenta ao ser feita a pipoca é chamado de piruá ou mururu.

A palavra em inglês popcorn, usada em vários países da Europa, quer dizer “milho que estoura”.

A pipoca tem bastante proteína, além de sais minerais importantes para a nutrição, como ferro e cálcio.

Mais de 500 milhões de quilos de pipoca são consumidos a cada ano no mundo.

A pipoca tem gordura vegetal, que forma uma espécie de película e ajuda a proteger os dentes contra os açúcares que provocam as cáries. Mas nada que se compare a uma boa escovação.

Uma simpatia divertida de Ano Novo é fazer uma grande chuva de pipocas. À meia-noite, apague as luzes e jogue pipocas para cima sobre todo mundo. Dizem que assim todos terão saúde e fartura.

A Hístoria da Pipoca.



A pipoca surgiu há mais de mil anos, na América, mas ninguém sabe ao certo como foi. Um nativo pode ter deixado grãos de milho perto do fogo e, de repente: POP! POP!, eles estouraram e viraram flocos brancos e fofos. Que susto!
Quando os primeiros europeus chegaram ao continente americano, no século 15, eles conheceram a pipoca como um salgado feito de milho e usado pelos índios como alimento e enfeite de cabelo e colares.
Arqueólogos também encontraram sementes de milho de pipoca no Peru e no atual estado de Utah, nos Estados Unidos. Por isso, acreditam que ela já fazia parte da alimentação de vários povos da América no passado.
O milho da pipoca é como uma panela de pressão em miniatura. Ele tem uma casca fina. Quando esquentamos o grão, a água que existe dentro dele vira vapor. Daí, o vapor não consegue escapar pela casca e acaba fazendo o grão explodir.